O ódio de Cire



Um par de mãos cresce o corpo, pernas, também crescem, e seu corpo cai de onde estão pendurado, as algemas crescem devido ao crescimento dos pulsos, com um olhar de ódio observa estar sendo observado, pelos Skinheads, e os três mendigos que sobrarão, os outros morrerão na tortura.
A cara de Eric se enche de pequenos espinhos, mínimos, com 2,10m de altura, ele estica os braços, solta um rugido e suas asas surgem, enormes, e cortam onde os mendigos estão presos, surge sua cauda de 3 pontas, e um par de chifres que crescem na região da orelha, faz um circulo ficando com suas pontas meio curvadas para baixo. Os pequenos espinhos tomam conta de todo seu corpo, nos antebraços são maiores e inclinado para frente, sua blusa é rasgada por eles.
Ele olha fixamente pra frente soltando outro rugido, maior mais poderoso, e percorre todo o salão, todo o pátio e quebra os vidros ai existentes, janelas, de televisores, garrafas, copos, até dos celulares nos skyns...
Eric olha os mendigos que sobrarão, todos assustados e com uma voz estrondosa diz:
-SAIAM OS TRÊS DA QUI AGORA!
Alberto quer falar algo:
-Mas,..., e você?
-Saiam ou morrerão com eles...
Eric abre a mão esquerda, e numa pequena demonstração do seu poder a parede atrás se rompe em um túnel até a saída, e grita de volta...
-Eu falei demais, SAIAM.
-Mas...
Os outros dois mendigos pegam Alberto e o leva para fora a força. Quando eles saem às paredes se fecham novamente... Os dentes de Eric ficam pontudos. Eric resmunga:
-Então eu sou Cire, gostei do nome, mas não serei chave de ninguém, e não sobrará ninguém, para aquele monstro dominar, eu não irei deixar nem ele sobreviver.
Ele observa ao redor com suas asas esticadas as encolhendo novamente, com sua cauda como se estivesse flutuando no ar, atrás dele até sua cabeça.
De repente alguém dispara um tiro, um Skynhead assustado que descarregou a pistola na cara de Eric, ou melhor, na cara de Cire, enchendo de furos com os projéteis passando para o outro lado.
Ele olha o rapaz com seu sangue marrom esverdeado caindo na cabeça raspada dele, então ele o pego pela cabeça rapidamente, e a cara de Cire já se regenera. Com o rapaz em suas mãos ele bate a cara dele contra uma coluna ali perto, batendo uma, duas três e mais vezes, partindo a cara de seu inimigo, e de repente ela se quebra toda, esparramando seu sangue, olhos e cérebro por todo lado ali próximo. Ele se delicia com a cena, observando cada gota de sangue, cada pedaço de seu inimigo.
Eric está de volta, furioso, e com mais ódio do que antes.
O corpo cai no chão, Eric volta o olhar para os outros, todos assustados, com medo, armando suas armas. Havia entre eles, ódio, medo visível em seus olhos, suando frio, até que um dá o primeiro disparo, e seguindo o instinto da sobrevivência, todos começam a atirar.
Cire dá um sorriso de lado e dá um pulo rodopiando no alto lateralmente envolvido em suas asas e ao cair no chão, a calda de três pontas entra na barriga de um jogando o corpo nos outros. Joga o braço direito pra frente lançando espinhos de seu antebraço em um outro a sua frente acertando sua cara.
Outro mais perto já sem munição, iria o acertar com a arma em sua cabeça por trás, mas as 3 pontas da cauda de Cire enrola na arma dele e arranca de sua mão, e fecha seus punhos cheia de pequenos espinhos, e dá um soco em sua boca e o joga longe, e fica com pedaço da boca e da pele em seus espinhos pequenos, com o sangue pingando
Um com uma shotgun, Cire dá dois pulos e se esconde atrás de uma coluna ficando de costas para o atirador, ele anda dois passos para frente e pula para trás e já joga enormes espinhos que saem das pontas das quatro asas, os projéteis passam por baixo dele, quase o acertando, e os espinhos vão furando o homem da shotgun, entrando na cabeça, costelas e fêmur.
E surgem mais e mais, skinheads, de todos os lados, atirando em Cire. Ele pulava e um lado para o outro fugindo dos disparos, que furam as paredes, colunas, chegando a quebrar algumas. Cire pensa:
-“Isso já me encheu”.
Cire abre os braços, e as dezenas de colunas começam a rachar, mais e mais. Quando ele as palmas da mão para cima, as colunas quebram em pedaços, grandes e pequenos, e ficam espalhados no chão, com concretos e pontas de barras de aço aparecendo. Ele fecha os punhos os trazendo próximos da cintura, quando ele faz isso os pedregulhos de concreto e aço se junta e como uma nuvem, uma não duas, ficam ao lado dele, flutuando ao seu redor.
Os inimigos estão parados, sem saber o que acontece, começam continuam a atirar, e Cire se protege com suas asas.
 Cire joga as mãos para trás e já joga pra frente e a nuvem de pedregulhos surge na frente das rajadas de tiro, que deixam alguns pedaços menores ainda, mas não passavam.
A mão esquerda ele joga à frente, e uma das nuvens como um cilindro de poeira, com pontas de aço e concretos, voa a te os teto e desce rapidamente em direção dos skinheads, uns conseguem desviar, outros são atingidos, tendo seu corpo perfurado, alguns decepados, outros partidos no meio.
Os skinheads param de atirar e só correm, buscando sobreviver, Cire joga a outra mão para frente e faz a outra nuvem ir até eles também.
Um fugiu de uma nuvem, mas não viu a outra vir por trás e pegar ele, fazendo um furo na barriga, e a outra voltou nele furando o tórax o pescoço, atravessando a pele, seu braço direito fica pendurado pela pele caindo aos pouco, suas pernas que foi só o que sobrou perde o equilíbrio caindo no chão.
Outro ficou preso na ponta da nuvem que foi para o teto com ele preso o estraçalhando sujando de sangue que cai no chão junto com pedaços do corpo.
As nuvens seguiam o movimento dos braços e das mãos de Cire, ele fazia círculos e as nuvens deslocavam deforma igual.
Elas já pareciam cobras com tantas curvas que faziam cujo objetivo era matar a todos.
Percorriam o teto e desciam até o chão, indo para a direita, indo para a esquerda. A cor já não era marrom da poeira, mas sim já estava meio avermelhadas por causa do sangue, e misturada com projéteis, e armas, inteiras ou quebradas.
Numa sala de cima, em um dos escritórios estava o chefão dos skinheads, o mentor dessa pequena organização local. Ele escuta os estrondos e barulhos, e já desce para ver o que está acontecendo.
Chegando até a porta que dava acesso ao salão, ele percebe estar trancada, ele grita:
-O QUE ESTÁ ACONTECENDO AÍ?
Bam! Um enorme estrondo, pois algo bateu na porta fortemente, ele escuta os gritos, quando de repente acaba.
Cire observa para ver se há mais alguém para ele matar, mas não havia mais ninguém, todos ali morreram então ele fez flutuar a nuvem de concreto e aço com restos humanos no teto, e começa a cair pequenas cutículas vermelhas, como se fosse uma garoa.
Uma explosão surge estoura a porta e surge o chefe dos mortos, que entra, repara no massacre que houve e diz:
-Então o monstro apareceu, mas eu tenho uma surpresa.
Ele respira fundo, abre os braços, olha para cima e mostra como se estivesse fazendo esforço, sua cabeça raspada, assim como seu corpo, ele faz uma cara feia, e todo seu corpo fica vermelho, pequenas bolas de luzes saem do seu corpo, elas eram azuis, cheia de energia rodeavam o corpo dele em todas as direções.
O teto começa a querer desabar, balançando, surgem quatro colunas de terras do chão para sustentar a parte de cima do salão. Ficam nos quatro cantos, e por última aparece uma no meio.
As nuvens estavam no teto unidas como uma só, Cire dá um pequeno rugido e ela se divide em três, ficando duas ao seu lado e a outra atrás dele que abre suas enormes asas.
Joga rapidamente suas mãos para frente e as duas nuvens vão como uma poderosa rajada com o intuito de aniquilar seu inimigo, mas ele aglomerou as bolas de energia em uma só e ela ficou posicionada bem na sua frente com suas mãos atrás controlava a direção dessa bola que ficou enorme.
Um poderoso raio de energia sai é emanado dela, que vai deixando de ser a arma mortal de Cire e vira simplesmente somente pó. O chefe grita:
-Você não pode me pegar com essas pedras monstro.
-Já sei o que farei com você.
Em cima do chefão que ainda se defendia das nuvens desce a terceira, do alto, descendo do teto em direção a ele. Ele manteve as mãos para frente com sua rajada transformando em pó as duas primeiras nuvens, e observou a outra ainda descendo, suando e vermelhos ele sabia que só poderia destruir a 3ª após destruir as duas primeiras, mas quando a 3ª iria atingi-lo, ele rapidamente levanta suas mão, deixando somente o pó das primeiras acertá-lo sem perigo. E sua rajada de energia ficou direcionada pra cima, e a terceira também sobrou somente pó.
O chefão somente ri, mas já fecha a cara ao reparar os espinhos crescerem em todo o corpo de Cire, e agora pulsando de energia, energia explosiva.
Cire abriu suas enormes asas, dando dois passos para frente e lançou vôo em direção do chefe, que faz duas bolas luminosas irem até suas mãos e preparando o ataque também.
Dos antebraços de Cire, surge um enorme espinho luminoso e o fez ir à direção de seu inimigo, em um ataque corpo a corpo, mas o seu rival usa uma das bolas de energia, bloquearem os espinhos o destruindo e já aproveitou para lançar outra bola de energia em Cire que rapidamente se protege com suas asas, absorvendo a energia da explosão.
Aproveita para empurrar o Chefe para trás, que acaba dando três passos, e quando ele consegue parar ele observa pelo alto Cire descendo com suas enormes garras.
Assim como ele destruiu a 3ª nuvem ele faz a mesma coisa para deter Cire que vem do alto e joga uma poderosa rajada, levantando suas mãos junto com bolas agrupadas de energia, mas o inimigo consegue se proteger com suas asas e tentar desviar do lado, porém a rajada ainda o pega de raspão, o fazendo rodar no ar, ele abre intensamente suas asas e se equilibra no ar, mas o chefe já o ataca com duas bolas de energia, com o objetivo de atingir seu tórax, que defende com seu braço direito usando um dos enormes espinhos do antebraço, desviando o ataque, as jogando no chão, juntamente com a bola energética, causando uma enorme explosão jogando-os dois longe que saem rolando em sentidos opostos.
A estrutura da mansão, do salão onde estão treme todo.
O chefe levanta meio cambaleando, com fumaça e poeira por todo lado, olha para frente e ver Cire de pé, com as asas totalmente abertas, aparentando ser um monstro enorme no meio de toda aquela poeira e fumaça.
Cire aponta os braços para o Chefe que arregala os olhos quando vê diversos espinhos brilhantes vir para ele, que se joga para trás rolando no chão, os espinhos caem e fica preso no chão, ele olha os espinhos preso e grita já sabendo que aconteceria, uma enorme explosão. Mas ele para de gritar e vê que os espinhos não explodiram, mas continuam a brilhar. Ele grita:
-Há!Ha!Ha! Você ainda é fraco, nem consegui explodir todos estes espinhos. Agora vou acabar com você de uma vez monstro e a humanidade me agradecerá.
-Humanidade? O que você tem de humano, você é tão monstro quanto eu, e os humanos são tão monstros quanto nós.
-Você é filosofo agora? Quando você fala deve se morder todo com esses dentes feiosos... Pare de falar, vou acabar com você agora.
Sem o Chefe perceber outra rajada de espinhos corta a poeira, mas não o atinge, somente fica fincado no chão, assim como os outros.
Cire começa a flutuar, balançando suas enormes asas abertas, com um enorme rugido, mostra seus dentes pontiagudos, com as garras prontas para o ataque, com os espinhos do antebraço já crescendo novamente.
Chefe posiciona para ataque, as esferas de luz rodeiam seu corpo. Em cada mão para uma bola de energia, posicionando na frente e a direita e uma atrás à esquerda.
Os dois se enfrentam novamente.
Cire iria dar uma de direita, fazendo um dos espinhos o antebraço ficar maior que os outros, mas é bloqueado com a mão direita do Chefe, com suas bolas de energias e gerando uma explosão, com a mão esquerda lança de baixo para cima a outra bola para pegar Cire, mas ele desvia e acaba acertando o teto o furando.
Cire desce atrás do chefe, que rapidamente se vira com esferas de energia nas mãos, as empurrando em direção dele, que cruza os braços e se protege, usando os espinhos do antebraço, gera uma pequena explosão, os espinhos quebrados já nascem novamente, dando tempo de se proteger do outro ataque.
Os dois próximos e prontos para um combate como nunca antes visto, olhos com olhos e várias pequenas explosões surge entre os dois, surge cada mais bolas circulando ao redor do Chefe, com a velocidade aumentando, até que ele vira um furacão energético, pura energia tudo para acabar de vez com Cire.
Os braços do Chefe sendo rodopiando com as esferas de energia, velozmente, como um tufão, apontando para seu adversário, e solta uma poderosa rajada energia dando tempo somente de Cire se proteger com suas asas, mas é empurrado para longe, com seu corpo caindo e rolando no chão.
Levantando rapidamente ele flutua com o corpo na horizontal e suas asas abertas, indo à direção do Chefe, que novamente aponta seus braços de tufão energético, mas ele roda seu corpo inteiro com um verdadeiro furacão, fazendo um enorme vento. Solta outra poderosa rajada é lançada, Cire foge pela direita, e a rajada o seguiu sem parar. Cire flutuou para a esquerda e ainda o seguiu, quando ele parou no alto, a rajada o acerta o jogando para o alto, indo no andar de cima.
Quando a poeira começou a baixar, Chefe viu o buraco com a dúvida de ter derrotado Cire. Porém...
Surge uma sombra de cima, pelo buraco no teto, e rapidamente se aproxima, era Cire, muito vivo que desce tão rápido que nem deu tempo de chefe fazer nada, ele ver levou uma cabeçada, tão forte que o jogou longe.
Cire pousa no chão e observa seu inimigo levantar meio cambaleando, com a testa e o nariz sangrando, com o ódio visível em sua cara vermelha ele grita:
-Monstro repugnante, você faz pose de mal, mas ainda é fraco!
Cire somente dá um sorriso de lado, e o Chefe faz uma cara de assustado. Mais assustado ainda ele olha para os lados e observa que estão no meio dos espinhos que foi lançado pelo seu inimigo, aqueles que não explodiram. O brilho delas que estava apagado, começa a brilhar novamente, rapidamente aumentando seu brilho, junto com a intensidade, ele arregala os olhos, grita desesperado, e eles explodem fortemente.
Mas quando a poeira baixa novamente, Chefe tremendo percebe que está vivo, e começa a se debater desesperadamente, a terra começa a sugá-lo e ele afunda no solo, tentando escapar cria mais bolas de energia, mas em vão, ele está cansado, machucado, com dor. A pele vermelha volta a ficar normal, as esferas que ainda existem se dissipam no ar, sem ter o que fazer ele pensa:
-Maldito, agora eu percebo, você planejou tudo isto desde o começo, é esperto, um monstro realmente. He! He! Realmente o mundo está perdido.
Cire abre os braços, e as colunas de terra começam a ruir e o teto a tremer.
-Então é daí que veio esse buraco, das colunas...
O teto cai em cima do chefe, alguns caem como bloco de concreto, outros se quebram, e o que iria cair em cima de Cire, cai em um único bloco, só que o buraco que ele passou, quando foi atingido pela rajada do Chefe, passa por ele, ficando parado enrolado com as asas no corpo, o chão da parte de cima, que era o teto do salão cai tudo de vez. Ficando as paredes de pé. Tudo calculado para cair somente o teto e não a mansão do skinheads, que ainda está de pé, com mais dois andares para cima.
Escuridão, um par de olhos se abre, alguém diz:
-Estou vivo? Ainda estou vivo! Como que pode?
O chefe ainda está vivo e pensa mais:
-“O que você quer comigo monstro, que anda não me matou?”.
Surge uma rachadura de cima de onde o Chefe está enterrado, uma luz atravessa então tudo se abre e o solo, o chão onde prendia o chefe, o aperta ainda mais, como se virasse uma rocha e então flutua o deixando de ponta cabeça. Entre a poeira e a bagunça que foi feita, ele vê a imagem aterradora de Cire e grita:
- O que você quer monstro? Mate-me de uma vez.
-Pode pedir para eu te matar, mas não irei. Seu destino é viver vendo o fim da sua raça, me ver matar todos desse mundo.
-Eu?
-Você é mal como eu, e tem um poder interessante, você vai me ajudar a fazer isso.
-E... Eu?
-Se não irei te torturar, até Você quase morrer, então irei parar, te deixarei recuperar e começarei tudo de novo, até o fim dos tempos...
-...?
-Escolha seu destino, agora!
-...! Sim, eu irei ajudar Você monstro.
- Eu sou Cire, e irei mudar o mundo todo.
A rocha que prendia o Chefe se parte, virando somente terra novamente e cai no chão com ele. Cire voa para o alto passando por tudo a sua frente, e os obstáculos, que eram o concreto do chão das partes de cima, abriam diante dele, o concreto se separava, o aço se partia, as ferragens curvavam para ele passar, os móveis se arrastavam. Quando chegou ao teto, o forro se despregava e se abrindo a tábua para passar, finalmente ele saiu do casarão e vislumbrou com o céu estrelado, a lua minguante, o ir e vir dos carros, as luzes dos postes, as casas e apartamentos com as janelas abertas. Ele cruza os braços com as asas toda aberta, pensando:
-“O mundo nunca mais será o mesmo. Começarei dando um fim, no que comecei e não terminei. Irei ver meus velhos amigos!”.
Ele fecha suas asas que cobre seu corpo, e dá um mergulho para baixo, caindo no buraco aberto, e agora sempre que ele passava iam se fechando, ficando normal, como se nunca tivesse aberto.
Pousa diante do Chefe que ainda se recuperava, e observa uma criatura dentre os escombros, tentando chegar até o Chefe, mas Cire o intercepta e diz:
-Quem é você criatura que aparece e some?
A criatura só ri.
-Você ri da minha cara? Diante de mim? VO acabar com você.
-Você não tem poder para isso, você é apenas um mortal como esses ridículos humanos.
Cire somente observa, quando suas asas fincam na cabeça da criatura, uma em cada lado, quebrando seus grossos chifres, ele começa a virar fumaça e some.
Então Cire vê uma outra e pergunta mais enfurecido ainda:
-QUEM SÃO VOCÊS?
A criatura gaguejando fala:
-Você matou um demônio, isso é impossível, você é mortal, você é humano!
-Demônios? Que história é essa?
Chefe olha para Cire e o vê falando sozinho e pensa:
-“O monstro é louco!”.
Então Cire vê a outra criatura sumir virando fumaça, ficando somente a cauda dele de três pontas. Olha para o Chefe e diz:
-Demônios ou não todos perecerão diante da minha ira.
Chefe olha para cima e diz:
-O claro, sim senhor.
-Arranje mais 3 para se juntarem a você, depois darei ordens, mas antes...
Cire aproxima do chefe e dá um tapa com a mão aberta na nuca dele, e deixa vários micro espinhos nele.
-Se você desobedecer minhas ordens, sua cabeça explode skinheads.
-hã?
Agora com os olhos arregalados de susto, ele somente observa Cire voar para o alto novamente. Mas dessa vez ele some entre as nuvens que surgirão, com seus trovões ensurdecedores e relâmpagos luminosos. Como se estivesse preparando o fim de toda a humanidade.











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